Brasileiros desenvolvem tecnologia para transformar plástico em papel
Redação em 01/06/12
As diferenças entre o novo material e o papel comum podem ser claramente percebidas no manuseio. Sua textura é diferente e as folhas são bem mais resistentes ao serem rasgadas ou molhadas. Mas ainda assim, a tinta da caneta adere da mesma forma que no papel convencional e um caderno feito com o papel sintético pode ser usado normalmente.
Divulgação
Tampinhas, rótulos de garrafa, embalagens de salgadinho e até as
polêmicas sacolas de supermercado podem servir de matéria prima para a
confecção do novo papel. Primeiro eles passam pelo tradicional processo
de reciclagem e na sequência são transformados em pequenos grãos até
virar papel de plástico. Esse processo vem sendo desenvolvido por uma
fábrica da Votorantim, no interior de São Paulo, e, apesar de o material
ainda não estar no mercado, já foi testado na impressão de revistas e
livros para crianças.
Até as polêmicas sacolas de supermercado podem servir de matéria prima para a confecção do novo papel.
MEIO AMBIENTE E SUSTENTABILIDADE.
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